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A Hierarquia do Controle de Riscos é um modelo estruturado que orienta empresas a adotar medidas eficazes para eliminar, reduzir ou controlar riscos ocupacionais. Essa hierarquia segue uma ordem de prioridade, do controle mais eficaz ao menos eficaz, garantindo que o foco esteja sempre na proteção dos(as) trabalhadores(as).
Ela é reconhecida e exigida por normas regulamentadoras como a NR-1 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) e a NR-9 (Avaliação e Controle de Exposição a Agentes Ambientais).
Compreender e aplicar a hierarquia de riscos ajuda a criar um ambiente de trabalho mais seguro, eficiente e em conformidade com as normas regulamentadoras.

O Que é a Hierarquia do Controle de Riscos?
A hierarquia de controle de riscos organiza as ações preventivas em cinco níveis principais:
- Eliminação;
- Substituição;
- Controles de Engenharia;
- Controles Administrativos;
- Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
A aplicação correta dessa hierarquia permite que a empresa adote medidas mais duradouras, sustentáveis e eficazes, priorizando sempre as formas de controle que agem diretamente na fonte do risco.
Entenda os 5 níveis da Hierarquia do Controle de Riscos
- Eliminação – Ação Direta na Fonte do Perigo
- Eliminar o risco é sempre o método mais eficaz. Consiste em remover completamente o agente de risco ou a situação perigosa do ambiente de trabalho.
Exemplo:
- Automatizar uma atividade perigosa para que o trabalhador não precise mais executá-la.
- Substituir uma atividade manual por um processo robotizado.
Essa ação elimina qualquer possibilidade de exposição, mas pode exigir investimentos e reestruturação do processo de trabalho.
Substituição – Trocar por Algo Menos Perigoso
Quando não for possível eliminar o risco, o próximo passo é substituí-lo por outro menos perigoso. Isso reduz a probabilidade ou a gravidade dos danos sem eliminar completamente o risco.
Exemplo:
- Substituir um solvente altamente tóxico por outro de menor toxicidade.
- Usar uma escada com plataforma de proteção no lugar de uma escada simples.
Essa medida é eficaz, mas requer análise para garantir que o substituto não traga novos riscos.
Controles de Engenharia – Isolar o Risco do(a) Trabalhador(a)
Os controles de engenharia envolvem alterações físicas no ambiente de trabalho ou nos equipamentos para reduzir a exposição ao risco.
Exemplos:
- Instalar ventilação local exaustora em áreas com vapores tóxicos.
- Adicionar proteções mecânicas em máquinas.
- Construir barreiras acústicas para reduzir o ruído.
Esse tipo de controle é contínuo e não depende diretamente do comportamento do(a) trabalhador(a).
Controles Administrativos – Mudança na Organização do Trabalho
Esses controles visam alterar a forma como o trabalho é executado para reduzir a exposição. São estratégias organizacionais e educativas.
Exemplos:
- Treinamentos frequentes em segurança.
- Revezamento de tarefas para reduzir sobrecarga.
- Estabelecimento de pausas para recuperação.
Apesar de úteis, esses controles dependem da aderência dos trabalhadores às orientações e protocolos.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) – Última Linha de Defesa
Os EPI são a forma menos eficaz de controle, pois não atuam na origem do risco. Devem ser usados somente quando as demais medidas não forem viáveis ou suficientes.
Exemplos:
- Capacetes de segurança.
- Luvas, óculos e protetores auriculares.
- Respiradores em ambientes com poeira ou vapores.
A eficácia dos EPI depende do uso correto, do treinamento e da conservação dos equipamentos.
A Importância da Hierarquia do Controle de Riscos na Cultura de Segurança
A adoção da hierarquia de controle de riscos demonstra o compromisso da empresa com a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. Ela também fortalece a cultura de segurança, promove o bem-estar dos(as) trabalhadores(as) e melhora a imagem institucional da organização.
Empresas que aplicam corretamente essa hierarquia experimentam menos afastamentos, menos passivos trabalhistas e maior engajamento das equipes. Além disso, ficam em conformidade com exigências legais, como as da NR-1 (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) e da NR-9 (Agentes Ambientais).
Em Resumo
O que é  Hierarquia do Controle de Riscos?
A hierarquia de riscos é uma estratégia de segurança que organiza as formas de controle de riscos ocupacionais em cinco níveis, do mais eficaz ao menos eficaz. Ela orienta empresas na escolha das melhores ações para proteger os(as) trabalhadores(as).
Quais são os níveis da Hierarquia do Controle de Riscos?
- Eliminação do risco;
- Substituição por algo menos perigoso;
- Controle de Engenharia com mudanças no ambiente;
- Controle Administrativo, com mudança na forma de trabalho;
- EPI, que protegem o(a) trabalhador(a) quando os demais controles não são suficientes.
Por que a Hierarquia do Controle de Riscos é importante?
Porque permite que as empresas priorizem medidas mais eficazes e duradouras na proteção dos(as) trabalhadores(as), reduzindo acidentes, afastamentos e custos. Também garante conformidade com a legislação de segurança e saúde no trabalho.
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